Jorge Serôdio Borges

Para os amigos e familiares de Jorge Serôdio, um homem do Douro nascido no seio de uma família ligada ao vinho há várias gerações, não foi surpresa a sua decisão precoce de ser enólogo. 

No meio do curso já colaborava nos vinhos da Quinta do Fojo e Quinta da Manoella, quintas da família que acompanhou até 1999, período em que começou a trabalhar com Dirk Niepoort formando uma das duplas mais criativas, revolucionárias e refrescantes que o Douro já conheceu. Mas foi mais tarde, já com os seus projectos pessoais, que Jorge Serôdio Borges alcançou uma nova e impressionante dimensão, projectando o cobiçado Pintas para a ribalta da cena internacional, conquistando um reconhecimento nacional e internacional quase instantâneo. 

Mais recentemente, depois de fechadas as partilhas familiares, herdou a belíssima Quinta da Manoella que acabou de oferecer aquele que em breve será um dos novos ícones do Douro, o Quinta da Manoella Vinhas Velhas. Vinhos de eleição que são complementados com a renovação impressionante que conseguiu imprimir nos vinhos da Quinta do Passadouro, nos vinhos Maritávora e nos vinhos da Companhia das Quintas, vinhos de excelência não são seguramente obra do acaso.